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:: ‘Brasil se aproxima de 600 casos confirmados de varíola dos macacos’

Brasil se aproxima de 600 casos confirmados de varíola

O Brasil já tem quase 600 casos confirmados de varíola. Em uma semana, os registros da doença quase dobraram no estado de São Paulo.

No roteiro das férias do gerente de produtos de RH, Anderson Ribeiro, estiveram Portugal e Espanha. Anderson voltou para o Brasil num sábado, e logo no dia seguinte, percebeu feridas na pele.

“O sintoma mais forte, febre, cansaço, exaustão, dor de cabeça, dor nos olhos, dor nos ossos, aconteceu na terça-feira”, conta Anderson, que recebeu o diagnóstico de varíola dos macacos em um hospital referência em doenças infectocontagiosas.

Primeiro de muitos casos no Brasil, Anderson foi internado. Na última semana, as confirmações de casos da doença dispararam no país.

Em São Paulo, eram 240 registros até 14 de julho. A quantidade quase dobrou até o dia 20 de julho, chegando a 429 casos). As infecções se concentravam na região sudeste. agora, também há casos no centro-oeste, sul e no nordeste do país. Ao todo, já são quase 592 casos.

Infectologistas consideram que o estado de São Paulo é o epicentro da doença, que não tem tratamento específico. Os medicamentos são usados apenas para controlar os sintomas. Fora isso, é esperar três semanas. Tempo que o paciente deve ficar isolado, como orienta a Sociedade Brasileira de Infectologia.

“Não é um crescimento do tipo do sarampo, do tipo do covid-19, porque não há transmissão do aerossol. Pra haver transmissão precisa haver um contato íntimo e prolongado, nessa condição teremos a transmissão se dando entre nós”, diz o infectologista Helio Bacha.

Os Estados Unidos já usam uma vacina para proteger contra a varíola dos macacos, mas a demanda atual é muito maior do que a oferta de doses. No Brasil, o Instituto Butantan estuda criar um imunizante contra a doença. A boa notícia é que dificilmente os casos evoluem para formas graves. O importante é descobrir a infecção o quanto antes, já que, por aqui, o isolamento, até agora, é a única forma de evitar a transmissão.





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