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:: ‘eleições 2020’

Eleições 2020: Bebeto voltou à Bahia para candidatura em Ilhéus, disse Lídice

Bebeto Galvão voltou à Bahia para trabalhar candidatura em Ilhéus, revela Lídice

Por: BN

Nomeado no final do último mês como assessor especial no gabinete do governador da Bahia, Rui Costa (PT), o suplente de senador e ex-deputado federal Bebeto Galvão (PSB) voltou ao estado para trabalhar sua candidatura para a prefeitura de Ilhéus. A informação foi revelada ao Bahia Notícias pela deputada federal Lídice da Mata, presidente do PSB na Bahia.

“Essa mudança foi discutida com o governador e com Bebeto para, justamente, se adequar aos interesses do próprio Bebeto nesse momento. Em Brasília, ele ficaria mais distante de sua base que é em Ilhéus, onde ele é um dos possíveis candidatos a prefeito pelo PSB. Então, nesse aspecto, foi tudo combinado. Não houve dificuldade. A dificuldade foi anterior, quando houve uma dificuldade do governador por sua negociação interna de viabilizar que ele estivesse na coordenação lá em Brasília. Depois disso acertado, foi só um ajuste final”, afirmou Lídice, em entrevista ao BN.

O socialista ocupava o cargo de coordenador do Escritório de Representação do Governo da Bahia em Brasília. Sua nomeação para o novo cargo foi publicada no Diário Oficial do estado no dia 25 de setembro. Ele é suplente no Senado de Jaques Wagner (PT) .

FIQUE POR DENTRO: Saiba quais regras vão vigorar nas eleições municipais de 2020

Daqui a exatamente um ano, os brasileiros irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores.

A eleição, marcada para 4 de outubro de 2020, será a primeira em que os partidos não poderão fazer alianças para disputar as câmaras municipais – somente para as prefeituras.

Veja abaixo quais regras vão vigorar para as eleições municipais de 2020.

Data da eleição

Dia 4 de outubro de 2020. O 2º turno das votações será realizado no dia 25 do mesmo mês.

Cargos em disputa

Serão escolhidos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Partidos

Para participar das eleições, o partido tem que registrar seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até seis meses antes do pleito.

Coligações

Candidatos a prefeito poderão formar coligações com outros partidos para disputar as eleições.

No entanto, as coligações partidárias estarão proibidas para as eleições proporcionais – neste caso, de vereadores. Antes, os votos dados a todos os partidos da aliança eram levados em conta no cálculo para a distribuição das vagas.

Candidaturas

O partido deverá reservar a cota mínima de 30% para as mulheres. Está proibida a candidatura avulsa, ainda que a pessoa seja filiada a algum partido.

Idade mínima

A idade mínima para se eleger é de 21 anos para prefeito ou vice-prefeito e de 18 anos para vereador.

Limites de gasto da campanha

Projeto aprovado pelo Congresso fixa que os limites serão iguais aos de 2016, corrigidos pela inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Naquele ano, São Paulo foi a cidade com o maior limite de despesas: R$ 45,4 milhões para prefeito no primeiro turno e R$ 13,6 milhões no segundo.

O candidato poderá se autofinanciar em até 10% do limite de gasto para o cargo.

Doações

Somente pessoas físicas poderão fazer doações para campanhas eleitorais. As doações serão limitadas a 10% dos seus rendimentos no ano anterior à eleição.

Arrecadação

A partir do dia 15 de maio do ano eleitoral, os pré-candidatos poderão fazer arrecadação prévia de recursos por meio de vaquinha eletrônica, mas a liberação do dinheiro ficará condicionada ao registro da candidatura.

Propaganda eleitoral

A propaganda eleitoral será permitida somente após o dia 15 de agosto do ano que vem, desde que não envolva o pedido explícito de voto.

A lei não considera propaganda eleitoral antecipada o anúncio de pré-candidatura ou a exaltação pelo pré-candidato de suas qualidades pessoais.

Propaganda no rádio e na TV

É proibido qualquer tipo de propaganda eleitoral paga no rádio e na televisão. A propaganda gratuita é permitida nos 35 dias anteriores à antevéspera das eleições.

Propaganda ‘cinematográfica’

Nas propagandas eleitorais, não poderão ser usados efeitos especiais, montagens, trucagens, computação gráfica e desenhos animados.

Propaganda eleitoral na imprensa

São permitidas, de 15 de agosto até a antevéspera das eleições, a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso.

Propaganda na internet

É permitido fazer campanha na internet por meio de blogs, redes sociais e sites. Partidos e candidatos poderão contratar o impulsionamento de conteúdos (uso de ferramentas, gratuitas ou não, para ter maior alcance nas redes sociais). Está proibido o impulsionamento feito por pessoa física.

Sem ofensas

É crime a contratação direta ou indireta de grupo de pessoas para enviar mensagens ou fazer comentários na internet para ofender a honra ou denegrir a imagem de candidato, partido ou coligação.

Propaganda na rua

É proibido fazer propaganda de qualquer natureza (incluindo pinturas, placas, faixas, cavaletes e bonecos) em locais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios e estádios, ainda que de propriedade privada.

A proibição se estende a postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes e paradas de ônibus, árvores, muros e cercas.

Material de propaganda

É permitido colocar bandeiras na rua, desde que não atrapalhem o trânsito de pessoas e veículos. Também pode colar adesivo (de 50 cm x 50 cm) em carros, motos, caminhões, bicicletas e janelas residenciais.

“Envelopar” o carro (cobri-lo totalmente com adesivo) está proibido. No máximo, poderá ser adesivado o para-brisa traseiro, desde que o adesivo que seja microperfurado.

Camiseta e chaveiro

Na campanha eleitoral, é proibido distribuir aos eleitores camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou outros bens.

Outdoor proibido

É vedada a propaganda eleitoral em outdoors, inclusive eletrônicos.

Alto-falantes

O funcionamento de alto-falantes ou amplificadores de som é permitido entre as 8h e as 22h. Porém, os equipamentos não podem ser usados a menos de 200 metros de locais como as sedes dos Poderes Executivo e Legislativo, quartéis, hospitais, escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros (quando em funcionamento).

Cabos eleitorais

A contratação de cabo eleitoral é permitida, mas respeitando alguns critérios conforme a quantidade de eleitores no município.

Comícios

A realização de comícios e o uso de aparelhos de som são permitidos entre as 8h e a meia-noite, exceto o comício de encerramento da campanha, que poderá ir até as 2h da manhã.

Trio elétrico

É proibido o uso de trios elétricos em campanhas, exceto para a sonorização de comícios. A circulação de carros de som e minitrios é permitida em comícios, passeatas, carreatas e caminhadas, mas desde que observado o limite de 80 decibéis, medido a sete metros de distância do veículo.

Showmício

É proibida a realização de showmício para promoção de candidatos, assim como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral.

Véspera da eleição

Até as 22h do dia que antecede a eleição, pode haver distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som.

No dia da eleição

Constituem crimes, no dia da eleição:

  • o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata;
  • a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna;
  • a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos;
  • a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdos nas aplicações de internet, podendo ser mantidos em funcionamento as aplicações e os conteúdos publicados anteriormente.

No dia da eleição, estão permitidas manifestações individuais e silenciosas da preferência do eleitor pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos. Estão proibidas aglomerações de pessoas com roupa padronizada até o término do horário de votação.

Debates

É permitida a realização de debates promovidos por rádios ou canais de televisão, sendo assegurada a participação de candidatos dos partidos com representação no Congresso Nacional, de, no mínimo, cinco parlamentares.

ELEIÇÕES 2020: ‘Eu não tenho obsessão por 2020’, diz Leo Prates sobre pré-candidatura

Secretário da Saúde de Salvador, Leo Prates, afirmou à Rádio Metrópole, nesta segunda-feira (30), que não tem “obsessão” para suceder o prefeito ACM Neto (DEM) nas eleições em 2020. “Eu não tenho obsessão por 2020. Eu tenho sonho de ser um dia prefeito de Salvador, mas isso não precisa necessariamente ser em 2020. Eu não tenho obsessão. Estou à disposição da cidade de Salvador e do prefeito”, disse o secretário durante o Jornal da Cidade.

Na oportunidade, ele disse que apoiaria o vice-prefeito e secretário de Obras, Bruno Reis (DEM), como pré-candidato à prefeitura da capital baiana, caso fosse a escolha de Neto. “Essa é uma discussão interna. Ele tem a preferência por ser vice-prefeito. Cabe a ele fazer a construção devida. Assim que o prefeito decidir, se Bruno for o escolhido, será candidato do meu coração e se eu for escolhido serei o candidato do coração dele”, avaliou.

Eleitores de 39 municípios baianos devem realizar o recadastramento até 31 de outubro

POR: VN

Os eleitores de 39 municípios baianos tem até o dia 31 de outubro para comparecer ao posto de atendimento da Justiça Eleitoral para regularizar a situação junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). Quem não realizar o recadastramento dentro do prazo terá o título cancelado.

Os agendamentos podem ser realizados através do site ou telefone, porém é necessário ter em mãos a inscrição eleitoral ou CPF, data de nascimento e nomes completos dos pais. Também pode ser feito o cadastro do telefone e e-mail, onde serão enviados lembretes do agendamento.

 

POLÍTICA: Câmara aprova teto de gasto para campanhas de 2020

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (1º) o projeto de lei que fixa limite de gastos para a eleição municipal de 2020.

Após muita discussão, decidiu-se pelos valores de 2016, corrigidos pela inflação. Com isso, candidatos a prefeito de São Paulo, por exemplo, poderão gastar no ano que vem mais de R$ 50 milhões, valor que supera montantes declarados para disputas à Presidência da República.

Em 2016, o valor máximo da campanha permitido para prefeito da capital paulista foi de R$ 45,4 milhões.

O eleito, João Doria (PSDB), declarou ter gasto R$ 13,6 milhões. Nas eleições presidenciais de 2018 os dois candidatos que foram ao segundo turno, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), declararam gasto, respectivamente, de R$ 2,5 milhões e R$ 37,5 milhões.

O projeto tem que ser aprovado ainda pelo Senado e sancionado por Bolsonaro até a próxima quinta-feira (3) para valer nas eleições do ano que vem. Isso porque mudanças na lei eleitoral precisam ser aprovadas até um ano antes da data do primeiro turno para que tenham validade já na eleição seguinte.

Caso o cronograma não prospere, o pleito do próximo ano pode ficar sem regulamentação de teto, ficando a cargo da Justiça Eleitoral, eventualmente, definir limites.

Deputados tentaram aprovar limites menores, de até R$ 7 milhões para candidatos a prefeito, mas essa proposta foi derrotada.

O texto aprovado estabelece ainda teto para que candidatos possam financiar suas próprias campanhas.

Essa medida visa corrigir distorção que tem dado enorme vantagem a candidatos ricos sobre os demais.

Por meio de uma emenda do PSL, o partido de Bolsonaro, ficou estabelecido que o teto do autofinanciamento é de 10% do limite de gasto para o cargo disputado. Mais uma vez, usando o exemplo de São Paulo, um candidato a prefeito poderá bancar do próprio bolso cerca de R$ 5 milhões.

A primeira versão do texto incluía outras mudanças na lei eleitoral, como a proibição total de conteúdo impulsionado na internet e o aumento do número máximo de candidatos. Essas mudanças, porém, foram retiradas após apelos de líderes partidários ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Desde que as empresas foram proibidas de fazer doações eleitorais, em 2015, o financiamento dos candidatos sai dos cofres públicos (fundos que distribuirão pelo menos R$ 2,7 bilhões em 2020), de doações de pessoas físicas (em muitos casos executivos de empresas são esses doadores) e do bolso dos próprios candidatos.

Nas últimas eleições municipais, em 2016, vigorou a regra de que cada candidato a prefeito ou vereador poderia gastar no máximo 70% do valor da eleição mais cara de sua cidade quatro anos antes. Essa regra foi revogada pela minirreforma eleitoral de 2017, que definiu tetos para as eleições de 2018, mas não para as de 2020.

Nas últimas semanas, deputados e senadores se concentraram na votação de alterações na legislação eleitoral, mas apenas em pontos para reduzir obrigações, controle e punições sobre partidos e candidatos.
Após forte pressão contrária, os congressistas abandonaram alguns pontos, mantendo, contudo, alguns que dão mais brechas à prática de caixa dois.

Na última sexta (27), Bolsonaro sancionou o projeto com vetos, mas manteve alguns pontos polêmicos, como a permissão para que partidos usem verbas públicas para adquirir bens e para pagar sem limites advogados e contadores. Segundo especialistas, isso pode dar margem a caixa dois.

Eleições 2020: Léo Prates diz que eleição será desigual sem financiamento de candidaturas negras

LÉO PRATES

O secretário de Saúde de Salvador, Leo Prates (DEM), entrou em campo para também defender um maior número de candidaturas negras na eleição em Salvador e, sobretudo, como elas serão bancadas pelos partidos. O gestor, que é cotado para entrar na corrida eleitoral pela prefeitura da capital baiana, afirma não pode haver desigualdades no pleito. Ele já disse recentemente numa rede social que gostaria de ver 30% dos recursos partidários destinados a candidaturas negras para vereador no próximo pleito municipal.

“Primeiro, gostaria de ver na Câmara Municipal os atuais vereadores negros. São grandes vereadores, com atuação respeitada na cidade. Mas, também, gostaria de ver uma renovação com novas candidaturas negras. E vamos ser muito francos, numa sociedade capitalista como a nossa, se não houver investimento nessa parcela da sociedade, ela não terá oportunidades”, avalia, em entrevista ao BNews.

O democrata defende que, “antes de se discutir as candidaturas negras, é preciso discutir o financiamento dessas candidaturas”. “Porque eu posso colocar um partido inteiro com candidaturas negras, mas se não houver dinheiro, a eleição está desigual. Não será uma eleição democrática. Então, acho que o que precisa ser discutido no momento é que nós temos que discutir o financiamento dessas candidaturas negras. E, principalmente, que esse financiamento possibilite uma renovação e o surgimento de novas lideranças do movimento negro”, completa.

Vale lembrar que Prates tem uma boa circulação no campo da esquerda, dialogando com integrantes de partidos como PSB e PCdoB. O aliado do prefeito ACM Neto (DEM), inclusive, recebeu um convite para integrar os quadros do PDT.

Eleições 2020:“Me colocarei sempre á disposição para o bom diálogo com todas as forças políticas”, disse Valderico Jr

Valderico Jr

Em entrevista aos blogs da cidade, Valderico Júnior, falou sobre a importância do diálogo na política de Ilhéus. Nos últimos anos o Brasil, de modo geral tem enfrentado um agravamento na polarização política.
A maior consequência disso,é a imposição de um grande obstáculo ao debate, que fica reduzido aos símbolos, adjetivos e narrativas. Em respostas as matérias que circulam em blogs da cidade, o jovem empresário Valderico Júnior, afirmou que a política é um instrumento de ação de transformação da sociedade e esta, não será feita sem o diálogo, o que diferencia o ser humano das outras espécies é a capacidade de raciocinar e também de dialogar.

Valderico Júnior, declarou que o momento político atual exige conversas, diálogos com todos os partidos bem como seus representantes “ acho que quem não tem capacidade para dialogar, não terá capacidade para governar, e há uma distância muito grande entre oportunidade de conversar, dialogar e formalizar alianças políticos eleitorais, penso que o diálogo é sempre um instrumento de construção daqueles que estão abertos para uma agenda de construção importante para a sociedade Ilheense, que será maior dos que as articulações feitas para se obter o poder.
Segundo Valderico Júnior, aquele que pretender administrar Ilhéus, precisa antes de tudo, respeitar todos os candidatos e suas respectivas siglas partidárias “me colocarei sempre á disposição para o bom diálogo com todas as forças políticas de Ilhéus, bem como a sociedade civil organizada, porque entendo que o mínimo que se possa esperar daqueles que pretendem governar Ilhéus, é a capacidade de agregar , dialogar e agir”.

Aproveito o espaço para dizer que o Partido Podemos em Ilhéus , virá com um Projeto Político Inovador , com visão para o futuro e progresso de Ilhéus. Estamos seguindo a linha das articulações pautadas no bom diálogo e isso independe de amarrações políticas com quem quer que seja. Assim, nosso objetivo será contribuir para retirar Ilhéus do caos político e administrativo.

ILHÉUS:“ NÃO PRECISAM TER MEDO DE MIM”, Jabes Ribeiro afirma que não será candidato

POR: O TABULEIRO

As eleições de 2020 foi um dos assuntos do bate –papo entre o comunicador Vila Nova e o ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, no programa O Tabuleiro, Ilhéus FM 105.9, desta sexta-feira (06).  Na oportunidade Jabes fez questão de comentar a uma pesquisa feita sobre intenção de votos em Ilhéus. “Eu continuo fazendo política, mas já fechei um ciclo, não precisam ter medo de mim. Fico lisonjeado pois depois de 43 anos de vida pública meu nome é lembrado pela população”. Em uma pesquisa de consumo interno, o nome do progressista aparece como um dos mais lembrados para ser votado nas próximas eleições.

Ele também comentou as últimas pesquisas de satisfação da atual gestão municipal e disse que o governo de Mário Alexandre perdeu credibilidade e não trabalha com projetos, só com “oba-oba”.  Analisando a popularidade de Mário, Jabes afirmou que o fato da ex-deputada Angela Sousa ter tido menos votos do que Cacá em Ilhéus no último pleito para a Assembleia Legislativa revela a insatisfação dos ilheenses tanto com Marão, tanto Ângela. Clique e ouça na integra a entrevista de Jabes Ribeiro.

ELEIÇÕES 2020: THIAGO MARTINS PRETENDE SER CANDIDATO A PREFEITO DE ILHÉUS

Urbanista e Paisagista, ex-Militar do Exército, Cristão e empresário, Thiago Martins Nascimento, 30 anos, casado, pai de dois filhos, carioca, nascido no Rio de Janeiro, pretende colocar seu nome a disposição do pleito executivo nas eleições de 2020.

Ativista político de direita desde os seus 16 anos, desempenhou trabalhos sociais em alguns estados Brasileiros. Thiago é um líder nato, carismático, socialmente engajado, trabalhador, com idéias inovadoras e grande capacidade de liderança.

Agora, amadurecido percebeu que é o momento de se lançar na política de corpo e alma para mudar a história. Mostrar que não é preciso se corromper para ser um político no Brasil.

Thiago ainda não é politico eleito, mas sim um gestor de sucesso, que sendo vitorioso nas urnas, pretende fazer um governo pautado em ética e em transparência, respeitando o bem público, o dinheiro, os servidores públicos e principalmente o cidadão. “Ilhéus é uma cidade rica, mas porque ainda existem filas em hospitais, falta de medicamentos e escolas em tempo não integral?

Nossos servidores precisam resgatar a autoestima, serem mais valorizados em Ilhéus tem que se consolidar como uma cidade turística, gerar empregos, oportunidades, lazer e entretenimento”, disse ele.

Antes de prometer qualquer coisa para a Sociedade Ilheense, pretende aproximar a população do processo político que está tão desacreditado e despertar o interesse dos cidadãos pelo debate sobre os melhoramentos que cidade merece. O jovem urbanista, tem uma forte convicção em devolver para os habitantes de Ilhéus a confiança do povo nos representantes que estarão lutando pelos interesses da cidade.

Existe uma nova via, a esperança, o renovo e recomeço. Se para libertar a sociedade alguém tem que se oferecer como sacrifício inicial, Thiago será o Cordeiro, não temerá as adversidades.

O Brasil vive uma nova era, uma nova política, e a cidade precisa urgentemente sair do fundo do poço. Ilhéus tem tudo para estar no topo do turismo nacional!

Thiago pede apoio e da colaboração de todos para estarem unidos, participando das discussões que vão refletir diretamente na vida dos habitantes de Ilhéus.

“O grande problema da classe política nacional é que ela não ouve os anseios da população. O nosso principal objetivo é que as pessoas participem e contribuam com as suas opiniões para a composição do nosso plano de governo”, ressalta Thiago.

POLÍTICA: Com fundo partidário de meio bilhão de reais, PSL aposta em capitais nas eleições de 2020

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e o fundador do PSL, Luciano Bivar

O PSL vai concentrar os recursos dos fundos eleitoral e partidário na disputa a prefeituras em capitais e municípios com importância regional ou com mais de 500 mil habitantes. O partido do presidente Jair Bolsonaro é, ao lado do PT, o que mais vai ter dinheiro público para gastar nas eleições municipais do ano que vem. A previsão é de que a legenda tenha meio bilhão de reais e ambiciona, com isso, conquistar pelo menos dez grandes cidades, segundo o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE).

Apesar de ter o posto mais alto da República e a segunda maior bancada da Câmara, o PSL ainda é “nanico” no País. Das 5.464 cidades que tiveram disputas nas eleições passadas, a legenda ganhou apenas 30. A maior é São João del-Rei (MG), que tem menos de 100 mil habitantes. “Não podemos achar que vamos ganhar em todos os lugares só porque o presidente vai estar na foto. Ele vai ser fundamental, mas temos que ter uma estratégia”, afirmou Bivar.

As duas maiores capitais, São Paulo e Rio, estão entre as prioridades da legenda e devem receber a maior fatia do bolo. Os demais gastos serão decididos em pesquisas locais e entre deputados e senadores do PSL.

O maior desafio será expandir o PSL pelo Nordeste, na avaliação de Bivar. O partido quer conquistar pelo menos uma capital na região e uma cidade importante do interior de PernambucoCeará ou Bahia. “Para diminuir o poder da esquerda”, afirmou ele ao Estado.

Em uma reunião a portas fechadas na semana passada, Bivar ofereceu a Bolsonaro voz mais ativa na indicação de dirigentes do partido nos Estados e de nomes para disputas locais.

O dirigente não ouviu do presidente nem que sim nem que não. Apenas conseguiu a promessa de que ele gravará um vídeo para ser divulgado no dia 17 convidando interessados a se filiar ao PSL. A legenda espera aumentar de 362 mil para um milhão o número de filiados.

O partido já anunciou a intenção de priorizar candidaturas próprias no Rio e em São Paulo. Nos dois Estados, caberá aos filhos do presidente a escolha do candidato. O senador Flávio Bolsonaro comanda o diretório fluminense e já escolheu onde vai gastar os recursos. Serão nove candidaturas em municípios estratégicos do interior e da região metropolitana, além da capital, onde o deputado estadual Rodrigo Amorim vai concorrer. Amorim ficou conhecido por destruir uma placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no ano passado.

Em São Paulo, o diretório é comandado pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que não decidiu o nome para a disputa da capital. A deputada Joice Hasselmann, líder do governo no Congresso, é cotada, mas está longe de ser consenso. Dois empecilhos estão no seu caminho. O primeiro seria o senador Major Olímpio, que quer fazer um nome seu no comando da capital. O segundo, mais complicado, seria o próprio filho do presidente.

Indicado ao cargo de embaixador do Brasil nos EUA, Eduardo quer deixar o deputado estadual Gil Diniz no comando da legenda em São Paulo. Gil já se mostrou publicamente contrário ao nome de Joice. O grupo político de Eduardo gostaria de ter o apresentador de TV José Luiz Datena na disputa.

POR: TERRA





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