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:: ‘ACM Neto ataca Doria: “inabilidade política” e “postura desagregadora”’

ACM Neto ataca Doria: “inabilidade política” e “postura desagregadora”

O presidente nacional do DEM, ACM Neto, fez duras críticas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta 6ª feira (14.mai), depois de o vice paulista, Rodrigo Garcia, trocar o DEM pelo PSDB.

“A mudança do vice-governador Rodrigo Garcia para o PSDB é fruto de uma inexplicável imposição estabelecida pelo governador de São Paulo, João Doria, cuja inabilidade política tem lhe rendido altíssima rejeição e afastado seus aliados”, escreveu o ex-prefeito de Salvador nas redes sociais.

Neto ainda acusou o governador paulista de manter uma “postura desagregadora”, que ampliaria “seu isolamento político” e reforçaria “a percepção do seu despreparo para liderar um projeto nacional”.

DEM e PSDB integram um grupo de partidos que tenta encontrar uma chamada terceira via para as eleições de 2022 — em alternativa ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre os quadros das duas siglas aventados para disputar a Presidência estão o próprio Doria, pelos tucanos, e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta pelo lado demista.

Conforme o mais recente levantamento do instituto Datafolha, o governador de São Paulo tem a terceira maior rejeição junto ao eleitorado — atrás de Bolsonaro e Lula –, mas aparece à frente de Mandetta na pesquisa estimulada, com 3% das intenções de votos, contra 2% do ex-ministro.

Na sequência de postagens, o presidente do DEM mencionou, de forma oblíqua, a tentativa de formar essa eventual candidatura: “O momento pede grandeza e compromisso dos homens públicos com o país. Não é hora de dividir, mas de agregar. O Democratas defende a união de forças, e que se deixem os interesses pessoais de lado”.

Por fim, ACM Neto fez um afago às outras alas tucanas — dentro do partido, há, inclusive, quem defenda a candidatura à Presidência do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). “Certos de que o PSDB possui lideranças e quadros nacionais que são capazes de colocar os objetivos comuns e os sonhos para o futuro do Brasil à frente de projetos pessoais, o Democratas espera preservar a longa história de parcerias construída com o partido”, afirmou.

O ex-prefeito de Salvador já teve desentendimentos públicos com outra liderança da política nacional, o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, que aliás, está de saída do DEM. A crise foi deflagrada após a eleição para a Presidência da Câmara, que provocou uma cisão no partido entre quem apoiava a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) e aqueles que optaram pelo candidato do Planalto, Arthur Lira (PP-AL), que saiu vencedor.

Desde então, Maia já chamou ACM Neto de “oportunista” e afirmou que ele poderia ser vice de Bolsonaro na disputa pela reeleição em 2022. O presidente do DEM negou essa intenção reiteradas vezes, bem como rebateu as declarações do, até agora, correligionário.





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