:: 13/jul/2019 . 23:33

Uma postagem da página oficial da prefeitura de Porto Alegre no Facebook causou polêmica , a postagem trazia a capa do álbum Turma do Batente (2001), do É o Tchan, além de outras referências a sucessos da banda baiana no texto para anunciar as 142 vagas à disposição no Sine Municipal na manhã seguinte. Dizia o texto, seguido de uma lista de vagas de emprego:

A manutenção dos espaços públicos é uma ação contínua da Prefeitura Municipal. Isso porque ela entendeu, por exemplo, que a função de um mirante em qualquer lugar do planeta é de descortinar um panorama de beleza e permitir que visitantes aproveitem um cenário de exuberância natural. Da mesma forma é são as praças públicas, configurando um lugar que propicia convivência para seus usuários.

Numa cidade como Ilhéus, turística, de beleza natural incontestável e de uma geografia que valoriza este tipo de arquitetura, espaços elevados como estes estão recebendo os serviços de manutenção e revitalização. Este trabalho é prioritariamente coordenado pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Secsurb). A cidade possui muitos mirantes, como o da Piedade, Morro de Pernambuco, das Vitórias, Outeiro, Conquista entre outros.

Nesta semana, equipes revitalizam o Mirante do Sá Pereira, na Conquista. Já entregou a Praça do Ex-Combatente. O lugar possui um pequeno mirante. Além da Praça do Tamarineiro, no Malhado, a Prefeitura entregou obras como o trevo no Pontal, onde fica o famoso acarajé da Cecília, na Lomanto Júnior, e ainda o trevo da Avenida Princesa Isabel. Equipes de manutenção fizeram reparos e nova pintura no guarda-corpo de ligação com a Ponte Lomanto Junior.

Praça do Cacau – Quem passar pela Avenida Osvaldo Cruz, no centro, vai conferir como ficou a Praça José Haroldo Castro Vieira (Praça do Cacau). O monumento histórico encanta os turistas, principalmente na alta estação. Eles apreciam e registram a mini fazenda de cacau, que retrata como eram as fazendas de Ilhéus. Sua estrutura foi totalmente recuperada e agora o espaço é tutelada pela Prefeitura.

O trabalho prossegue – Outros locais estão na agenda de reformas da pasta, que são os tradicionais mirantes da Piqueira e Plano Inclinado. Os projetos estão em fase de licitação com obras previstas ainda para este semestre. Segundo a Secsurb, os trabalhos consistem em reparos no piso, substituição e revitalização de bancos de concreto, pintura e serviços de jardinagem e arborização.

Atrativo para quem visita, satisfação de quem mora, o que vale é apreciar cenários de beleza ao nascer ou ao pôr do sol na Terra da Gabriela. A jovem Gabriela Nunes disse que não costumava vir a lugares como este. Depois das manutenções, agora convida a família para as visitas. “Tudo pintadinho e cuidado fica mais bonito e melhor de apreciar as belezas da minha cidade”, contou.

Contente com melhorias realizadas na pracinha do Ex-Combatente, próximo do Viaduto Catalão, no centro, o morador José Alberto Gomes Tavares opinou nas redes sociais. “Parabéns prefeito Mário! Meu pai, no descanso da vida eterna, deve estar satisfeito com essa atitude. Ele foi um combatente da segunda guerra mundial, tendo dedicado seus dias de vida ao município de Ilhéus e ao interesse daqueles que militaram a favor da nossa nação”.

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou na quarta-feira (10) o projeto de lei que classifica os animais como sujeitos de direitos, com acesso a tutela jurisdicional. Segundo o PLC 27/2018, os animais não poderão mais ser tratados como objetos inanimados. O texto segue para o Plenário.

O projeto é do deputado Ricardo Izar (PP-SP). Com ele, os animais passam a possuir natureza jurídica sui generis, como sujeitos de direitos despersonificados. Também passam a ser reconhecidos como seres sencientes, ou seja, dotados de natureza biológica e emocional e passíveis de sofrimento.

O texto também acrescenta dispositivo à Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605, de 1998) para determinar que os animais não sejam mais considerados bens móveis para fins do Código Civil (Lei 10.402, de 2002).

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que foi o relator do projeto, destaca que a nova lei não afetará hábitos de alimentação ou práticas culturais, mas contribuirá para elevar a compreensão da legislação brasileira sobre o tratamento de outros seres.

— É uma elevação de status civilizatória. Não há possibilidade de pensarmos na construção humana se a humanidade não tiver a capacidade de ter uma convivência pacífica com as outras espécies. Eles devem ser tratados com dignidade — afirmou.

O projeto seguiria para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), mas a CMA aprovou requerimento de Randolfe para o seu envio direto ao Plenário, em regime de urgência.

A cantora e compositora Patrícia Rezende irá lançar no dia 26 de julho (sexta) a turnê Meu Ser Tão Particular, no teatro da Caesb, em Águas Claras. A The Voice Brasil conhecida por sua voz marcante e potentes agudos se reinventa num espetáculo de sertanejo raiz, que contará com participações das duplas Barão e Mauá, e Angélica e Andrey. Ingressos a R$ 45,00 (meia).

Com seu jeito único de cantar, a ruiva que encantou o Brasil no reality musical da Rede Globo em 2012 irá interpretar sucessos de artistas consagrados, como Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Almir Sater, As Marcianas, Roberta Miranda, e Milionário e José Rico. Turnê seguirá para Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG).

Patrícia afirma que a intenção do novo projeto é proporcionar um clima de leveza e nostalgia ao público ao resgatar o sertanejo raiz. Já o nome da turnê faz alusão às memórias de infância da cantora na roça, junto aos seus pais. Ela conta que foi no interior de Minas Gerais, no município de Pocrane, que ela aprendeu a cantar ainda criança.

“O nome faz um trocadilho com a palavra ‘sertão’, que remete à minha vida no interior, e a palavra ‘particular’ foi dada porque irei dar minhas próprias versões aos grandes sucessos sertanejos, ou seja, fugindo do estilo tradicional. Este é um show para quem quer se emocionar”, garante a artista.

Nascida em Belo Horizonte (MG), Patrícia Rezende iniciou a sua vida musical muito cedo, nas igrejas evangélicas. Aos 12 anos se mudou para Brasília, onde começou a participar de festivais. Lançou em 2013 o álbum Aquela Paz, trabalhou como backing vocal de bandas como a Natiruts, e hoje possui uma carreira sólida de mais de 20 anos.

“Foi na roça, quando eu tinha apenas quatro anos, que meu pai me ensinou a cantar e dividir vozes ao som de músicas sertanejas. Nessa época, morávamos no interior, então, minha rotina era buscar leite no curral, brincar no balanço da casa da minha avó, andar pelo pomar, pela horta e alimentar as galinhas”, lembra, entre risos.